A IMPORTÂNCIA DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO: um estudo de caso com os dados da Estratégia Saúde da Família I (ESF I) - Dona Andrezina - João Pinheiro - MG
DOI:
https://doi.org/10.22289/sg.V4N2A20Palavras-chave:
Pré-natal, gestação, saúde da Mulher, assistência Humanizada, equipe de enfermagem, gestantesResumo
O estudo realizado aponta para a necessidade da assistência de enfermagem com qualidade durante as consultas de pré-natal de baixo risco na Atenção Primária, tendo como finalidade a promoção da saúde, assegurando os cuidados necessários para uma gestação, parto e puerpério saudável para a gestante e o bebê. Ademais, é observado um conjunto de ações que resulta na garantia da saúde da mulher, visto que a gestante deve conhecer seus direitos e esclarecer suas dúvidas sobre a gestação, o direito ao acompanhante e as mudanças vivenciadas nesse período. Ressalta-se que além da atuação técnica, a equipe de enfermagem é responsável em promover uma relação de confiança com a gestante, a fim de facilitar a adesão do pré-natal no primeiro trimestre da gestação, e o acompanhamento de qualidade em todas as consultas. Foi realizada uma breve revisão bibliográfica, por meio de plataformas de pesquisas renomadas. Objetivou-se a busca de dados de gestantes na Estratégia Saúde da Família I Dona Andrezina, sobre o início do pré-natal e a idade das gestantes de forma indireta através de tabelas fornecidas pelo enfermeiro gestor da unidade, preservando a identidade e os dados pessoais, o resultado da pesquisa aponta dados satisfatórios, visto que 91,67% das gestantes aderiram o pré-natal no primeiro trimestre, como o recomendado, e, em relação à idade a maior parte da porcentagem se encontra dentro dos parâmetros de risco habitual, enquanto 16,67% tiveram gestações tardias.
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