AVALIAÇÃO DO DANO DA LAGARTA DO CARTUCHO EM MILHO BT E CONVENCIONAL
Palavras-chave:
inseticidas, sementes, transgênicasResumo
Introdução: Graças aos avanços tecnológicos em melhoramento genético à cultura do milho tem apresentado considerável aumento em potencial produtivo, destacando-se no Brasil a biotecnologia das sementes transgênicas, as quais são resistentes ao dano de alguns insetos e tolerantes a aplicações de herbicidas. O cultivo de milho geneticamente modificado que expressam toxinas de Bacillus thuringiensis aliado a inseticidas têm sido as duas principais medidas de controle de Spodoptera frugiperda, conhecida popularmente como lagarta do cartucho. Objetivo: Assim, objetivou avaliar o dano de S. frugiperda e a produção de milho Nidera NS50PRO que expressa as toxinas Cry1A.105 e Cry2Ab2 e convencional Biomatrix BM207, com três aplicações de inseticidas a base de lambda-cialotrina, clorpirifós e B. thuringiensis. Metodologia: O experimento foi realizado entre março e julho de 2019 em Uberlândia MG. Adotou-se delineamento experimental de blocos casualizados com oito tratamentos, em esquema fatorial 2x4 e quatro repetições, o fator cultivar com dois níveis (milho Bt e convencional) e o fator inseticida com quatro níveis (3 inseticidas e testemunha). O dano de S. frugiperda foi avaliado pela escala de Davis e Willians e índice de plantas danificadas. Componentes de produção: comprimento da espiga, diâmetro da espiga, número de fileiras de grãos na espiga, peso individual de espigas, produção de grãos, massa de 100 grãos foram avaliados. Considerações Finais: O dano de S. frugiperda foi menor no milho Bt, sendo as variáveis diâmetro de espiga, peso de espiga, produção e massa de 100 grãos maiores no cultivar Bt. Os inseticidas lambda-cialotrina, clorpirifós e B. thuringiensis não reduziram o dano de S. frugiperda em milho convencional Biomatrix BM207. No milho Bt NS50PRO o inseticida lambda-cialotrina aumentou a massa de 100 grãos.
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