INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM REDES SOCIAIS

Autores

  • Michelle Lucas Cardoso Balbino Faculdade Patos de Minas - FPM
  • Diego Christiano Alves Rodrigues Faculdade Patos de Minas - FPM
  • Jordana Lara de Abreu Ferreira Faculdade Patos de Minas - FPM
  • Maycon Caixeta da Silva Faculdade Patos de Minas - FPM
  • Breno Brayan Araujo Soares Faculdade Patos de Minas - FPM

Palavras-chave:

direitos humanos, inteligência artificial, redes sociais

Resumo

Introdução:  A Inteligência Artificial - IA, de acordo com (TACCA, 2018), pode ser classificada como máquinas dotadas de sistemas inteligentes que possuem habilidades necessárias para a realização de tarefas que normalmente requerem a utilização da inteligência humana. Ademais enfatiza que com o passar do tempo vem sendo “aplicada cada vez mais em diversas áreas e potencializou-se com a maior capacidade de armazenamento e tráfego de dados pela Internet” (TACCA, 2018, p.59) Objetivo Geral: Diante do exposto, o presente artigo objetiva definir o avanço da inteligência artificial nas redes sociais, citar as possíveis vantagens ou desvantagens operacionais transferidas aos usuários das redes sociais com o uso Inteligência Artificial e por fim, tem como desafio de analisar os julgados nos tribunais brasileiros para esclarecer o avanço processo de utilização da inteligência artificial nas redes sociais. Objetivos Específicos: Identificar as vantagens e desvantagens do uso da inteligência artificial nas plataformas das redes sociais; conhecer o entendimento acerca das teses aplicadas à Inteligência Artificial nos tribunais e na doutrina; demonstrar como estão sendo utilizados a Inteligência Artificial nas redes sociais; bem como definir como está o crescimento da Inteligência Artificial nas redes sociais. Metodologia: Para a presente pesquisa utilizou-se como tipo de pesquisa exploratória com abordagem qualitativa, utilizando como fonte de pesquisa tanto as primárias para coleta de dados das leis e julgados, como secundárias para coleta dos textos dos autores sobre o tema. Quanto ao método utilizou-se o indutivo para coleta dos dados dos julgados e o método dedutivo para aplicação da lei aos casos analisados. A técnica utilizada consiste na jurisprudencial, utilizando análise dos dados da Teoria da Análise de Conteúdo da Laurence Bardin. Considerações Parciais: A presente pesquisa encontra-se em andamento explorando os seguintes argumentos jurídicos: 01 - As regras dos tribunais para o uso da inteligência artificial garantem vantagens aos usuários das redes sociais e 02 - A facilitação do governo sobre a regulamentação da IA como resultado do crescimento desenfreado da tecnologia gera desvantagem aos usuários das redes sociais.

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Referências

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Publicado

05-01-2022

Como Citar

BALBINO , Michelle Lucas Cardoso; RODRIGUES , Diego Christiano Alves; FERREIRA, Jordana Lara de Abreu; SILVA , Maycon Caixeta da; SOARES , Breno Brayan Araujo. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM REDES SOCIAIS. Scientia Generalis, [S. l.], v. 2, n. Supl.1, p. 8–8, 2022. Disponível em: http://scientiageneralis.com.br/index.php/SG/article/view/221. Acesso em: 29 mar. 2024.