PREVALÊNCIA DA SÍNDROME METABÓLICA: UMA REVISÃO DE LITERATURA
Palavras-chave:
Atividade física, Fatores de Risco, Síndrome Metabólica, Terapia NutricionalResumo
O presente estudo abordou sobre o conceito de síndrome metabólica e os critérios para diagnóstico assim como a importância da mudança de estilo de vida para melhor prognóstico e terapêutica além de elucidar a prevalência da síndrome e os fatores associados ao seu quadro clínico. Trata-se de uma revisão de literatura a partir da análise de artigos científicos obtidos nas bases de dados Scientific Eletronic Library (SciELO) e Google Acadêmico, além de livros-texto da área, desde 2017 aos dias atuais. Constatou-se a prevalência da síndrome metabólica atrelada as doenças crônicas não transmissíveis e os benefícios da terapêutica nutricional associada a exercícios físicos promovendo uma redução dos agravos causados pela síndrome e melhorando a qualidade de vida dos portadores. Este estudo demonstrou a importância da atividade física associada a uma alimentação saudável como fatores significativos associados a síndrome metabólica, reforçando a relevância dos mesmos para o controle e prevenção de possíveis complicações e evitando a morbimortalidade.
Downloads
Referências
AFONSO, C. A. G. Excesso de peso, Síndrome metabólica, Ingestão nutricional e Atividade física numa amostra de População Prisional. 1 ed. Addi, Curitiba 2020.
ALTHOFF, T.; SOSIC, R.; HICKS, J. L.; KING, A. C.; SCOTT, L. D.; LESKOVEC, J. Large-scale physical activity data reveal worldwide activity inequality. Nature, [s.l.], v. 547, n. 7663, p. 336–339. 2017. https://doi.org/10.1038/nature23018.
COSTA, A. C. O.; DUARTE, Y. A. O.; ANDRADE, F. B. Síndrome metabólica: inatividade física e desigualdades socioeconômicas entre idosos brasileiros não institucionalizados. Rev Bras Epidemiol., [s.l.], v.23, p.1-12, 2020.
DA COSTA, Paula Rodrigues et al. Prevalência de síndrome metabólica e perfil nutricional de pacientes obesos cardiopatas hospitalizados. FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH), [s.l.], v.2, n.2, p.259-272, 2020. Disponível em: https://fjh.fag.edu.br/index.php/fjh/article/view/206. Acesso em: 10/09/2020.
DINIZ, F. L.; GONÇALVES, K. M. C. Síndrome Metabólica: O papel da nutrição no tratamento. Faculdade de Ciências da Educação e Saúde Curso de Nutrição.2020.
DUTRA, S.H.; CHIACHIO, F. C. N. Prevalência e Fatores de Riscos Associados à Síndrome Metabólica entre os Funcionários Atendidos no Ambulatório do SESI - Serviço Social da Indústria de Vitória da Conquista – BA. Rev. Mult. Psic., [s.l.], v.14 n. 53, p. 1102-1115, 2020.
FÉLIX, N. D. C.; NÓBREGA, M. M. L.; Metabolic Syndrome: conceptual analysis in the nursing context. Rev. Latino-Am. enfermagem. [s.l.], v.27, n. e3154, p. 1-12, 2019.
FERRAZ, Dênis Paiva. FISIOPATOLOGIA DA SÍNDROME METABÓLICA E SUAS REPERCUSSÕES CLÍNICAS. Aspectos Nutricionais na Síndrome Metabólica: Uma Abordagem Interdisciplinar, ed. Diniz, p. 2, 2020.
GOMES, Q. A., Pappen, D. R. H. P. Influência da relação entre síndrome metabólica e prática de atividade física na qualidade de vida do indivíduo. Fag journal of health (fjh), [s.l.], v. 1, n. 2, p. 78-87, 31 jul. 2019.
LEMES, I. R. Atividade física, comportamento sedentário, síndrome metabólica e mortalidade: estudo longitudinal com pacientes do Sistema Único de Saúde. 2019. Disponível em: www. atividadefísica,comportamentosedentário.com.br. Acesso em 01 de out. 2021
LIRA, José Cláudio Garcia et al. Prevalência da síndrome metabólica e de seus componentes em pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Texto & Contexto-Enfermagem, [s.l.], v. 27, p. 12-22, 2018.
LUDWIG, Martha Wallig Brusius et al. Protocolo de Intervenção Baseada no Modelo Transteórico de Mudança de Comportamento para Síndrome Metabólica. Psicologia: Teoria e Pesquisa, [s.l.], v. 37, p. 01-15, 2021.
MARQUES, J. G. P. G.; MIRANDA, V. C. R.; CHAVES, L. E.; TEODORO, E. C. M.; Exercício Aeróbico como Ferramenta Não Farmacológica na Prevenção e / ou Tratamento de Pacientes com Síndrome Metabólica. Rev Ciên Saúde. [s.l.], v. 3, n.1, p. 22-31, 2018.
NETO, J. C. G. L. Prevalence of Metabolic Syndrome in individuals with Type 2 Diabetes Mellitus. Rev Bras Enferm., [s.l.], v. 70, n. 2, p. 265-70, 2017.
NEVES, Cristiane Vilas Boas et al. Associação entre síndrome metabólica e marcadores inflamatórios em idosos residentes na comunidade. Cadernos de Saúde Pública, [s.l.], v. 35, p. e00129918, 2019.
NIH, Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III (NCEP ATP III) (NIH), 2002. Disponível em: www.cholesteroleducation.org. Acesso em: 01 set 2021.
OLIVEIRA, C.; BRAUNA, C.; CAMLOFSKI, L.; KUHL, A. M.; MELHEM, A. R. F.; SCHIESSEL, D. L.; CAVAGNARI, M. A. V.; BENNEMANN, G. D.; Intervenção nutricional: reeducação alimentar aliada à atividade física em mulheres com síndrome metabólica. Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. [s.l.], v.13, n.78, p. 267-274, 2019.
PINHEIRO, I. M.; FRANÇA, S. L.; VASCONCELOS, R. N. O.; VIEIRA, J. R. S. Comparação entre quatro diferentes critérios de diagnóstico de síndrome metabólica em indivíduos do Arquipélago do Marajó (Pará, Brasil). Revista da Associação Brasileira de Nutrição., [s.l.],.10, n. 1, p. 96-102, 2019.
RICARDO, S. J. Contribuições da síndrome metabólica e da atividade física nos custos com saúde de pacientes da rede pública de Presidente Prudente. 2020. Disponivel em: https://repositorio.unesp.br/handle/11449/192661. Acesso em 14 out. 2021.
SANTOS, F. A. A. D.,et al., Nível de atividade física de lazer e sua associação com a prevalência de síndrome metabólica em adultos: estudo de base populacional. Revista Brasileira de Epidemiologia, [s.l.], v. 23, p. 12-22, 2020.
SCHEIDT, Lucimar et al. Nutrição na doença hepática gordurosa não alcoólica e síndrome metabólica: uma revisão integrativa. Arq. Cienc. Saúde UNIPAR, Umuarama, v. 22, n. 2, p. 129-138, maio/ago. 2018. Disponível em: https://www.revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/6365/3574. Acesso em: 05/11/2021.
SOBREIRA, Amanda de Amaral Pires et al. Benefícios da terapia nutricional em relato de caso paciente com síndrome metabólica e insuficiência renal: relato de caso. Rev. e-ciência, [s.l.], v. 6, n. 1, p. 31-35, 2018. Disponível em: http://www.revistafjn.com.br/revista/index.php/eciencia/article/view/13. Acesso em: 05/11/2021.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
PURL
Licença
Copyright (c) 2021 Myllena Figueira Silva , Bianca Sales de Souza , Geovana Vitoria Paiano de Brito , Paulina Gomes da Silva , Patrícia Cardoso Caldeira Stefanello
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
As informações e opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade não sendo o periódico complascente de sua livre opinião exposta.
A licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 (CC BY-SA 4.0) é uma licença que permite o uso e distribuição de obras, desde que seja dado crédito ao autor original e que as obras derivadas sejam compartilhadas sob a mesma licença.
Direitos:
- Uso: É permitido copiar, distribuir e transmitir a obra.
- Adaptação: É permitido criar obras derivadas com base na obra original.
Obrigações:
- Atribuição: É necessário dar crédito ao autor original, citando seu nome e fornecendo um link para a obra original.
- Compartilhamento sob a mesma licença: Caso sejam criadas obras derivadas, elas devem ser compartilhadas sob a mesma licença CC BY-SA 4.0.
Termos:
- Comercialização: É permitido o uso comercial da obra.
- Renúncia: Nenhum direito é retirado ou limitado pela licença.
É importante ler a licença completa para obter todos os detalhes e entender completamente os direitos, obrigações e termos da licença CC BY-SA 4.0.