EDUCAÇÃO DO CAMPO: ESCOLA NA FRONTEIRA DOS DIREITOS

Resumo

Introdução: Este estudo destaca a história da construção de um direito, ou seja, um direito de acesso à educação, para aqueles que vivem no campo e possuem uma cultura da terra, da produção, do trabalho e do modo de vida rural, isto é, um direito a educação para àqueles que vinculam a construção da educação básica no campo com o movimento social e como esse movimento estaria se construindo. Dessa forma, verifica-se a importância de colocar a escola numa perspectiva da transformação social, conceituando evidentemente, que valores e relações são importantes para excluir qualquer tipo de desigualdade, além disso, desenvolver atividades que possam basear em propostas, novas formas de comunicação, pensamento, organizar uma luta intelectual e cultural, caracterizando um movimento social do campo contra uma não existência de escola capitalista. Objetivos: objetivou-se abordar que a educação do meio rural foi marcada por construções históricas culturais e que no âmbito do estado de direito, a educação, constitui uma ação estratégica para o desenvolvimento e a cidadania de todos os sujeitos que vivem ou trabalham no campo. Metodologia: Este estudo é de natureza qualitativa, realizado como produto científico, resenha intitulada Educação do Campo: escola na fronteira dos direitos, foi feito um levantamento bibliográfico nos sites científicos em relação à educação do campo, para tanto, apreciação da obra Por uma Educação do Campo - Cap II, de Miguel Arroyo. Considerações Finais: Diante disso, é possível considerar ainda, que no campo tem-se multiplicidade de saberes, a qual essa população rural produz nas suas experiências cotidianas, refletindo-se sobre a criação de um roteiro de trabalho para discutir a construção de uma política de educação do campo incorporada ao respeito à diversidade cultural e aos saberes tradicionais.